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PONTOS TURÍSTICOS DE BELO HORIZONTE

Avenida Afonso Pena
A Avenida Afonso Pena é considerada, por muitos, a mais importante de Belo Horizonte. Inaugurada junto com a nova capital de Minas Gerais, é o coração econômico e um dos referenciais urbanos belo-horizontinos. Estende-se hoje por 4,3 km no sentido norte-sul. Quase em linha reta, percorre os bairros Centro, Funcionários, Serra e Mangabeiras. Ao lado das avenidas Amazonas e do Contorno, é uma das principais vias de tráfego da cidade.

Inicia-se no Centro, na Praça Rio Branco, conhecida como Praça da Rodoviária. Cruza com a Avenida Amazonas na Praça Sete de Setembro, ponto considerado o hipercentro de Belo Horizonte e marcado por um obelisco, monumento comemorativo do centenário da Independência Nacional apelidado pela população de "Pirulito". Intercepta a Rua da Bahia. Corta a Avenida Getúlio Vargas, formando a Praça ABC. Atravessa as Avenidas Brasil, na Praça Tiradentes, e do Contorno, na Praça Milton Campos, servindo de limite à região da Savassi. Continua avançando em direção à Serra do Curral e ultrapassa o traçado pré-planejado da cidade. Termina na Praça da Bandeira, Bairro Mangabeiras, onde intercepta a Avenida Bandeirantes.

Possui grande apelo arquitetônico, marcado por estilos de diferentes épocas. Ao longo de seu percurso, encontram-se vários pontos históricos e culturais importantes, além de igrejas de diversos cultos e órgãos dos poderes públicos municipal, estadual e federal. Destacam-se o prédio da Prefeitura, o Cine-Teatro Brasil, a Igreja São José, o Parque Municipal, o Teatro Francisco Nunes, o Automóvel Clube, o Palácio da Justiça Rodrigues Caldas, o Consevatório da UFMG, o Palácio das Artes, o Edifício Acaiaca, o Othon Palace Hotel, o Café Nice, o Centro Cultural do Instituto Moreira Salles e a Bolsa de Valores Minas-Espírito Santo-Bahia. Aos domingos, abriga a Feira de Artes e Artesanato.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Avenida_Afonso_Pena
 

 

Centro Cultural de Belo Horizonte em Belo Horizonte
Local de exposições, palestras, peças de teatro e eventos culturais.



Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte
O Museu de Arte da Pampulha, antigo Cassino da Pampulha, integrante do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, enfoca tendências artísticas variadas em mostras, pesquisa e conceituação. No seu acervo, obras da arte contemporânea brasileira.

É um dos prédios construidos por Oscar Niemeyer ao redor da lagoa da Pampulha, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, a pedido do então prefeito Juscelino Kubitscheck, no início da década de quarenta.

O prédio faz parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se complementa com a igreja de São Francisco de Assis, a Casa do Baile da Pampulha e o Iate Clube. Foi o primeiro prédio do conjunto a ser construído.

Tão logo foi inaugurado, o primeiro cassino da cidade, passou a atrair jogadores de todo o Brasil, transformando a vida noturna de Belo Horizonte. Como o responsável pela casa era Joaquim Rolla, o mesmo administrador do cassino da Urca, no Rio de Janeiro, e do cassino do palácio Quitandinha, em Petrópolis, o cassino levou a Belo Horizonte algumas das maiores atrações de shows musicais internacionais. Os tempos de glória do Cassino da Pampulha duraram pouco. Em 30 de abril de 1946, durante o governo do General Gaspar Dutra, o jogo foi proibido em todo o Brasil. Passou a funcionar como museu em 1957, quando era conhecido como "Palácio de Cristal".

Burle Marx assina os jardins externos, que são decorados por três esculturas (de Ceschiatti, Zamoyski e José Pedrosa). Desde a reforma de 1996, suas instalações possuem biblioteca, loja de souvenirs, café e salas de multimídia.

O MAP possui um acervo de 1.600 obras[1], dentre elas, mostras da Arte Contemporânea brasileira, que enfocam variadas tendências artísticas. Um dos destaques do acervo são as obras de Guignard. Seu acervo reúne obras de diversos artistas plásticos como Oswaldo Goeldi, Fayga Ostrower e Anna Letycia, obras de modernistas como Di Cavalcanti, Livio Abramo, Bruno Giorgi e Ceschiatti e dos contemporâneos Antonio Dias, Frans Krajcberg, Ado Malagoli, Iberê Camargo, Tomie Ohtake, Ivan Serpa, Milton Dacosta, Alfredo Volpi, Franz Weissmann, entre outros.
 



Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte

O Museu de Artes e Ofícios é um museu brasileiro localizado na cidade de Belo Horizonte. Inaugurado em 14 de dezembro de 2005, é o primeiro empreendimento museológico brasileiro dedicado integralmente ao tema do trabalho, das artes e ofícios no país. Com 9.000 m² de área, o museu está instalado no conjunto histórico da antiga Estação Central da rede ferroviária, na Praça Rui Barbosa, mais conhecida como "Praça da Estação". No mesmo local funcionam ainda hoje uma estação de metrô e um ramal ferroviário. É um dos museus mas bem estruturados do Brasil em termos de organização, estrutura para as exposições, e uso de recursos audiovisuais.



Museu de Ciências Naturais da PUC Minas em Belo Horizonte

O Museu de Ciências Naturais da PUC Minas é um museu brasileiro de ciências naturais, que por meio de exposições, educação e pesquisa, preserva o patrimônio natural, histórico e cultural do Brasil.

Possui coleções da fauna brasileira atual de mamíferos, aves, répteis e anfíbios, principalmente de espécies do cerrado. Desenvolve pesquisas nas áreas de paleontologia, zoologia e conservação da natureza.

Está localizado na avenida Dom José Gaspar, 290 - Coração Eucarístico, em Belo Horizonte, bem ao lado da universidade. Criado em 1983, o Museu de Ciências Naturais possui uma das principais coleções de mamíferos fósseis da América do Sul[1].

Algumas das exposições encontradas no museu são:

* A Era dos Répteis;
* Cavernas: Espaços Subterrâneos de Vida;
* O Cerrado;
* A Grande Extinção: 11 Mil anos;
* Vida na Água.

O museu funciona às terças, quartas e sextas-feiras de 8h30 às 17h, quinta-feira de 13 às 21h e sábados e feriados de 9h às 17h.
O preço da visita é R$ 3,00 sendo que o custo pode variar para outras atividades como visitas escolares ou excursões.



Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães em Belo Horizonte

O Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães, é um museu brasileiro que trata da mineralogia mineira e mundial. Localiza-se na Praça da Liberdade em Belo Horizonte, e está instalado em um dos prédios com mais características pós-modernas da cidade.

Apelidado de "Rainha da Sucata", o prédio foi projetado pelos arquitetos Sylvio de Podestá e Éolo Maia. A primeira vista destoa totalmente das construções que se encontram no complexo cultural da Praça da Liberdade. Aliando diversos materiais tipicamente mineiros como cerâmica, cimento e aço, a construção choca quem a vê por ser extremamente esfuziante e aliar formas geométricas que aparentemente não se comunicam entre si.

O museu, foi criado pelo prefeito Oswaldo Pieruccetti em 1974 e implantado com a colaboração da administração do Estado de Minas Gerais, que cedeu o acervo da antiga Feira Permanente de Amostras.

Até 1992, o MMPDG funcionou na Rua da Bahia, esquina com Avenida Augusto de Lima, onde funciona hoje o Centro de Cultura Belo Horizonte. Em junho de 2000, foi reinaugurado através de esforços conjuntos da prefeitura de Belo Horizonte, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura, da Secretaria Estadual de Minas e Energia e da COMIG, como parte integrante do memorial da mineração.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_Mineralogia_Professor_Djalma_Guimar%C3%A3es

O acervo conta com cerca de mil amostras expostas, de um conjunto total de três mil, sendo 70 a 80% dele procedentes de Minas Gerais, cerca de 10 a 15% de outros estados, e o restante de outros países.
 

 


Museu Histórico Abílio Barreto em Belo Horizonte

Inaugurado em 18 de fevereiro 1943 com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte, quando era prefeito Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu Histórico Abílio Barreto, recebeu este nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto.

O espaço físico do museu divide-se entre duas edificações e uma pra interligando-as. A primeira é o antigo casarão que foi a sede da Fazenda do Leitão ainda no antigo Curral Del Rey, tende sido construída pelo curralense José Candido Lúcio da Silveira por volta de 1883.

Interligando os dois prédios que compreendem o museu, está um jardim no qual com árvores centenárias e um bonde que antigamente circulou por Belo Horizonte.

A parte mais recente, está compreendida em um edifício contemporâneo projetado (1994/98), pelo arquiteto Álvaro Hardy, ou simplesmente Veveco, juntamente com Mariza Coelho. Nessa edificação ficam expostas fotos das modificações sofridas na paisagem urbana de Belo Horizonte, dos monumentos erguidos a pessoas que se destacaram na capital mineira, retratos contemporâneos da cidade inclusivo em fotos da região periférica.

Acervo

Esse conjunto de itens constitui um texto múltiplo e revelador dos vários sentidos e trajetórias da cidade e de seus cidadãos. São documentos textuais, iconográficos, bidimensionais e tridimensionais referentes às origens, formação e desenvolvimento de Belo Horizonte.

- Objetos

Além do próprio Casarão oitocentista, compõe-se de numerosa pinacoteca, esculturas, objetos decorativos, fragmentos construtivos originários de prédios públicos e privados demolidos, mobiliário, vestuário, utensílios domésticos e de uso pessoal, objetos de iluminação e de transporte, equipamentos e instrumentos de trabalho. Enfim, um rico conjunto que permite investigar e interpretar a história da cidade. Formado por aproximadamente 1.100 objetos.

- Fotográfico

Negativos em acetato e vidro, cópias em papel e material digital suportam imagens fotográficas, datáveis de 1894 até anos recentes. Este acervo registra o desenvolvimento urbano e testemunha eventos, costumes e tradições de Belo Horizonte. Engloba em torno de 20.000 itens.

- Textual e Iconográfico

Informações sobre suporte-papel: textos manuscritos e impressos, mapas, plantas e projetos arquitetônicos. Destacam-se a Coleção Comissão Construtora da Nova Capital, o Arquivo Privado de Abílio Barreto e o Arquivo Administrativo da instituição. Reúne cerca de 16.500 documentos.

- Bibliográfico

Composto de livros, periódicos, catálogos, fitas de vídeo, dissertações e recortes de jornais, tendo a história de Belo Horizonte como principal temática e outros temas ligados à história de Minas Gerais e do Brasil, além de obras relacionadas às áreas de conhecimento em Museologia, Arquivologia e Fotografia. Reúne aproximadamente 4.000 exemplares.

- Acervo Operacional

Além de recolher e preservar os chamados acervos tradicionais, o MHAB também se dedica à preservação dos chamados acervos operacionais. Em termos amplos, acervo operacional pode ser definido como o tratamento museológico de paisagens, estruturas, monumentos e equipamentos, que, embora plenamente contextualizados – ou seja, ainda totalmente funcionais – são tornados, por decisão institucional, objetos musealizados e incorporados ao acervo. Ao contrário dos acervos tradicionais, essa ação se faz pela via do levantamento e sistematização de informações.

Sem duvida o maior peça exposta no museu, é o casarão, único remanescente do antigo Arraial do Curral Del Rey. A área do museu é equipada com cafeteria, banheiros, uma loja com objetos que remetem à história de Belo Horizonte. E também possui uma grande área livre aberta a visitação.

O Museu Histórico Abílio Barreto, é tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o IPHAN, registrado no livro Histórico. Inscrição: 282 Data: 29 de março de 1951.
Contato por e-mail: [email protected]

Funcionamento:

- Administrativo – De segunda a sexta, das 9h às 18h

- Exposições – De terça a domingo, das 10h às 17h e quinta, das 10h às 21h

- Biblioteca/Consulta ao Acervo – De segunda a sexta, das 9h às 17h

- Área externa – De terça a domingo, das 7h às 18h e quinta, das 7h às 21h

- Projetos educativos – de terça a sexta, das 10h às 17h (inscrições pelo telefone 31 3277.8861)

- Bar Café – De terça a domingo, das 10h às 24h

- Loja – De terça a domingo, das 9h às 17h e quinta, das 10h às 21h
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Hist%C3%B3rico_Ab%C3%ADlio_Barreto



Museu Inimá de Paula em Belo Horizonte

O Museu Inimá de Paula está localizado no município brasileiro de de Belo Horizonte.

Foi aberto em 29 de abril de 2008. O prédio, inaugurado em 1932 e revitalizado para se tornar um museu, é obra do arquiteto italiano Rafaello Berti, um dos fundadores da Escola de Arquitetura da UFMG.

O governo estadual, proprietário do prédio, o cedeu em regime comodato, por 20 anos, à Fundação Inimá de Paula.

Localiza-se no prédio do antigo Clube Belo Horizonte e Cine Guarani, na confluência de Rua da Bahia com Rua Guajajaras e Avenida Álvares Cabral.

O museu homenageia o pintor mineiro que lhe dá nome, com dezenas de sua obras expostas permanentemente no segundo e terceiro andares, enquanto no primeiro fica uma filial do Café Kahlua e no porão, um auditório de 151 lugares. Destacam-se os auto-retratos de Inimá, numa sala especial. No último andar são exibidas exposições itinerantes, que devem ocorrer duas vezes ao ano e pretendem trazer à capital mineira obras de importantes artistas brasileiros e estrangeiros.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Inim%C3%A1_de_Paula



Parque Alexandre Brandt em Belo Horizonte

Árvores com altura média de 10 metros e troncos de 15 centímetros de diâmetro, espalhadas a dois metros quadrados de distância uma da outra. Assim é o Parque Alexandre Brandt que, com sua vegetação de grande porte, se destaca pelo bosque característico de mata de transição.

Por possuir espécies de Mata Atlântica e do cerrado, o local abriga plantas como linhático, cedro, copaíba, jacarandá, camboatá, açoita-cavalo, entre outros.

Nos mais de 12 mil metros quadrados levemente acidentados de parque é possível encontrar áreas de convivência, além de banheiros.

Endereço: Rua Júlio Pires e 7, s/n
Visconde do Rio Branco - Zona 0 - 3277-5520
Horário: Diariamente, das 7h às 19h.
Fonte: http://www.guiadasemana.com.br/




Parque das Mangabeiras em Belo Horizonte

O Parque das Mangabeiras, inaugurado em maio de 1982, é um dos maiores parques urbanos do país, com 2,3 milhões de metros quadrados. Além de ser muito procurado como opção de lazer, funciona também como centro de pesquisa e de educação ambiental. Para visitar o parque, existem três opções: o Roteiro das Águas, o Roteiro da Mata e o Roteiro do Sol. Logo na entrada, uma sala multimídia orienta os visitantes sobre as atrações do local.

O Parque está localizado na Serra do Curral e é considerado a maior área verde da capital. Além de ser ponto de encontro de milhares de pessoas é palco de atividades culturais e habitat de várias espécies vegetais e animais. Seu projeto paisagístico foi elaborado por Roberto Burle Marx. O gerenciamento fica por conta da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento Urbano.

O parque é um dos poucos remanescentes de mata da região metropolitana de Belo Horizonte e serve de abrigo a um número razoável de animais. Ocorrem 13 espécies de mamíferos na área, como o mico estrela, escolhido como mamífero símbolo de Belo Horizonte, gambás, esquilos, quatis. Há ainda 158 tipos de aves, 12 de répteis e 16 de anfíbios.

A vegetação do parque reúne espécies que variam entre o campo de altitude, como as gramíneas, canelas de ema e algumas espécies de orquídeas; cerrado, como o pau-santo, barbatimão, candeia, caviuna e a mangaba; e matas de galeria, como o jacarandá, vinhático, jequitibá, e a quaresmeira, eleita árvore símbolo de Belo Horizonte.

As principais atrações encontram-se na Praça das Águas, Morro do Pic-Nic, Parque Esportivo, Ciranda de Brinquedos, Praça do Britador, Viveiro, Mirante da Mata, Vale dos Quiosques, Recanto da Cascatinha, Lago dos Sonhos, Ilhas do Passatempo e Estação Meteorológica.

Endereço: Avenida Anel da Serra
Serra - Zona 0 - 3277-0199
Horário: terça a domingo, das 8h às 18h.
Fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque do Caraça em Belo Horizonte

O Parque do Caraça possui mais de 11 mil hectares e preserva o ecossistema formado por uma junção de Mata Atlântica com Cerrado que abriga cachoeiras, cascatas, picos, cavernas e uma rica fauna e flora. Mais de 200 espécies de orquídeas já foram identificadas ali.

O ambiente é reconhecido internacionalmente como um dos melhores no Brasil para a atividade de observação de pássaros. Desde 1994, o parque abriga uma área conhecida como uma Reserva Particular do Patrimônio Natural, o que consolida sua vocação de Santuário Religioso e Ecológico.

Para quem curte aventuras e trilhas, o local é ideal. Os picos são as grandes referências, cujas altitudes chegam a mais de dois mil metros. Entre os passeios mais procurados, estão a Cascatinha, uma queda d´água que pode ser alcançada por uma trilha fácil; a Cascatona, que exige mais esforço em seis quilômetros de trilha, com subidas e descidas; Banhos de Belchior, uma queda d´água, que forma uma piscina natural em meio à mata, com caminhada de meia hora; e Tabões, piscinas naturais emolduradas formadas a partir de pequenos desníveis do Rio Cipó, a apenas seis minutos de caminhada, numa trilha bem fácil.

O Parque Caraça é bastante estruturado e oferece aos visitantes restaurante, lanchonete, hotel, centro de informações turísticas e lojinha.

Como chegar: A partir de Belo Horizonte, pegue a BR 381 na direção de Vitória até o trevo para Barão de Cocais e Santa Bárbara. A partir do trevo, são 20 quilômetros até Barão de Cocais. Depois seguir mais uns cinco quilômetros no sentido Santa Bárbara até encontrar um entroncamento à direita que leva ao Caraça, percorrendo, então, apenas mais 20 quilômetros.

Endereço: Cidade Santa Bárbara - Km 13 após o Distrito de Brumal
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/




Parque Ecológico da Pampulha em Belo Horizonte

O Parque Ecológico da Pampulha fica na Ilha da Ressaca, que foi formada pelo acúmulo de resíduos sedimentares depositados ao longo dos anos na Lagoa da Pampulha. Ocupa uma área de 300 mil metros quadrados e é dividido em três áreas: uma para visitação pública, outra para passeios monitorados de pesquisadores e uma restrita, com plantas representativas da Mata Atlântica, do Cerrado e da Floresta Amazônica.

Nos espaços ao ar livre, é possível soltar pipas, fazer uma caminhada na pista de cooper, andar nas bicicletas de aluguel ou brincar no playground de madeira. Debaixo da sombra das árvores, a boa pedida é fazer um piquenique bem em frente ao espelho d´água artificial. O local conta também com um coreto, onde ocorrem apresentações culturais grátis.


Informações
Endereço: Avenida Otacílio Negrão de Lima, s/n
Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego
Pampulha - Zona Norte - 3277-7286/3277-7101
Horário: de sexta a domingo, 9h às 17h.
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque Estadual do Ibitipoca em Belo Horizonte

Situado na Zona da Mata Mineira em um dos pontos mais altos da Mantiqueira está o Parque Estadual do Ibitipoca. O nome indígena significa "serra fendida".

Os atrativos do Parque são mirantes, grutas, praias, piscina natural, cachoeiras e picos. Compondo a flora, orquídeas, bromélias, candeias, líquens e samambaias.

Vale visitar o Roteiro das Águas, que possui uma variedade de atrações como o Lago dos Espelhos, a Prainha, a Ponte de Pedra e a Cachoeira dos Macacos; Prainha, com águas límpidas e geladas do Rio do Salto; o Lago dos Espelhos, com águas que refletem a luz do sol; a Ponte de Pedra; uma paisagem especial, um imenso túnel que foi escavado pela força das águas; Roteiro Janela do Céu (foto), com uma queda de 20 metros do Rio Vermelho.

O parque conta com portaria, estacionamento, área de camping, lanchonete, centro de visitantes, anfiteatro e posto da Polícia Florestal.

Como chegar: Siga em direção a Juiz de Fora pela BR-040 e entre no trevo de acesso à BR 267, prosseguindo em direção a Lima Duarte. Para chegar ao Distrito de Conceição de Ibitipoca, são mais 27 quilômetros de estrada de chão, e, de lá, mais quatro quilômetros até a portaria do parque.

Informações
Endereço: Distrito de Conceição do Ibitipoca - Lima Duarte
- Zona 0 - 3295-7034 / 3295-7005
Horário: diariamente das 7h às 18h.
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/




Parque Estadual do Itacolomi em Belo Horizonte

O Parque do Itacolomi está situado em área de grande beleza natural. A paisagem é marcada por inúmeras formações rochosas, nascentes de rios e vegetação de florestas. Abriga diversas espécies animais, algumas delas ameaçadas de extinção.

O parque está em zona de transição de Mata Atlântica e Cerrado. Pode-se encontrar pela região matas de candeia, orquídeas, canelas-de ema, gramíneas e ciperáceas.

Um dos destaques é o Pico do Itacolomi que, no século XVII, serviu de ponto de referência para os bandeirantes paulistas que vinham desbravando as matas da região em busca de riquezas minerais.

Vale visitar também o Museu do Chá, que ainda contém maquinário alemão da antiga fábrica de chá existente ali; a Capela de São José, a Trilha do Forno, que termina num forno de pedras que acredita-se pertencente a olaria que funcionava ali no século XIX; e as Lagoas da Curva e da Capela.

O parque oferece também boa infra-estrutura, com residências, biblioteca, auditório, lanchonete e capela.

Informações
Endereço: Serra do Itacolomi, ao sul da Serra do Espinhaço
- Zona 0 - 3330-7013 / 3330-7014
Fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque Municipal Américo Renné Giannetti em Belo Horizonte

Inaugurado em 1897, surgiu inspirado nos parques franceses da Belle Époque. Tem mais de 50 espécies de árvores e também diversos equipamentos de lazer: lagos com barcos, charretes, quadras esportivas, área infantil de recreação.
Abriga também os teatros Francisco Nunes e Palácio das Artes.
Fonte: http://www.citybrazil.com.br/mg/belohorizonte/turismo.htm

No coração da capital mineira está localizado o Parque Municipal Américo Renné Giannetti , uma grande área verde que conta com 50 espécies de árvores nativas, e tem como principais atrações o jardim de roseiras, o orquidário e o coreto.

O parque foi inaugurado em 1897, época em que Belo Horizonte foi eleita capital de Minas Gerais, na região onde morava Aarão Reis, o engenheiro que projetou a cidade. O parque foi inspirado nas áreas de lazer parisienses e planejado para ser ponto de encontro dos moradores da cidade.

O local também trabalha com educação ambiental. Numa enorme área verde, crianças e adultos encontram diversão em meio a natureza. Lá também encontram-se o Teatro Francisco Nunes e o Palácio das Artes.

Informações
Endereço: Avenida Afonso Pena
Centro - Zona 0 - 3277-4749
Horário: terça a domingo, 6h às 18h.
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque Nacional da Serra da Canastra em Belo Horizonte

O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado para proteger a área das nascentes do Rio São Francisco. Além delas, o local abriga a Cachoeira Casca D´Anta, extensas áreas de campos de altitude, cerrados e uma fauna diversificada que reúne animais ameaçados de extinção. Ao chegar no local, o visitante se depara com rios, lagos e cachoeiras.

A região da Serra da Canastra foi duramente castigada pela atividade agropecuária, mas ainda apresenta bonitas paisagens e é ideal para a prática de esportes e outras atividades junto à natureza. O parque conta, ainda, com museu, centro de visitantes com sala de exposições, auditório, laboratório, lanchonete, biblioteca, área de camping para 50 barracas, 160 quilômetros de estradas, 30 de aceiros e sistema de comunicação.

Como chegar:
Saindo de Belo Horizonte, pegue a MG-50 em direção a Divinópolis, passando por Formiga e Piumhi até São Roque de Minas. Depois, siga sete quilômetros no sentido leste da serra até a Portaria 1.

Informações
Endereço: Rua Tancredo Neves, 498. São Roque de Minas (sede administrativa)
- Zona 0 - (37) 3433-1195
Horário: siariamente, das 8h às 18h.
Perfil: Para curtir a dois
Para ir com os amigos
Para ir com a família
Público: Descontraído
fonte: http://www.guiadasemana.com.br



Parque Nacional da Serra do Cipó em Belo Horizonte

O Parque Nacional da Serra do Cipó tem mais de 33 hectares, uma flora, com mais de 1.600 espécies catalogadas, uma fauna muito vasta com várias espécies ameaçadas de extinção como lobo-guará, cachorro-do-mato-vinagre, tamaduá-bandeira, veado-campeiro, onça-parda e gato-maracajá, sagüis, jaguatiricas, lobos-guará, sanhaços, sapo-de-pijama e o raro João Cipó.

O local tem canyons, inúmeras cachoeiras, rios, paredões, campos rupestres, lagoas. Conheça as Cachoeiras Congonhas, da derrubada, da Farofa, Taiobas, das Andorinhas.

O Parque conta com centro de visitantes com recepção, auditório e banheiros, sala de rádio, núcleo de fiscalização, alojamento para pesquisadores, laboratório, residência funcional, posto de guarda na região do Alto Palácio, um depósito, oficina, almoxarifado, um posto avançado e 7 Km de estradas internas.

Para o lazer, a serra oferece várias opções, como o canyoning, turismo eqüestre, caving, cicloturismo, alpinismo, passeios de caiaque e barco, trekking e hikking.

Como chegar: O acesso é feito pelas rodovias MG-010 e MG-424, passando por Lagoa Santa. Após a travessia de uma ponte sobre o Rio das Velhas, segue-se, então, em direção ao Distrito Serra do Cipó (antigo Distrito de Cardeal Mota, cujo nome foi substituído em 12 de maio de 2003, conforme a Lei nº 336), município de Santana do Riacho.

Informações
Endereço: Rodovia MG-10 - km 100
- Zona 0
fonte: http://www.guiadasemana.com.br/



Parque Nacional do Caparaó em Belo Horizonte

Na divisa de Minas Gerais e Espírito Santo, está o Parque Nacional do Caparaó, uma das mais importantes áreas de preservação da Mata Atlântica do país.

Caparaó, palavra de origem indígena, tem vários significados: casa do rio torto, ou rio curvo; águas claras que descem da montanha; casa de capara - um tipo de edificação feita com esteiras própria para lugares altos expostos ao vento e ao frio.

A lenda também conta que "Ó" era o nome de um boi muito bravo que vivia dentro da área do parque, sendo temido pelos boiadeiros da região. Um dia, três homens subiram a serra e conseguiram laçar o animal. Para comprovar o ato de bravura, "caparam o Ó" e batizaram a região com a expressão Caparaó.

O parque está localizado em uma das áreas montanhosas mais bonitas de Minas Gerais e possui vários atrativos. São mirantes, trilhas, cachoeiras e áreas de camping disponíveis ao público, além da visita ao Pico da Bandeira, terceiro mais alto do Brasil com 2.890 metros.

No entorno, está o município de Alto Caparaó, que oferece outras alternativas de hospedagem, de alimentação e também de passeios.

Como chegar: a partir de Belo Horizonte, siga pela rodovia 262 até o entroncamento da MG 111, à direita, após Manhuaçu. Ao entrar na MG 111, siga mais 21 quilômetros até Alto Jequitibá, passando por Manhumirim. De Alto Jequitibá, siga por 12 quilômetros para Alto Caparaó. Dali até a portaria do parque são mais quatro quilômetros.

Informações
Endereço: Rua Vale Verde s/nº (sede administrativa)
- Zona 0 - (32) 3747-2555 / 3747-2565
Horário: Diariamente, das 7h às 22h.
fonte: http://www.guiadasemana.com.br

 

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